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Informativo Eletrônico - Abril / Maio / Junho de 2017

Publicado: Quinta, 06 de Julho de 2017, 14h03 | Última atualização em Segunda, 10 de Julho de 2017, 13h09 | Acessos: 7493
 
N° 21 | ABRIL / MAIO / JUNHO DE 2017
 

 



 

LEANI é o único bacharelado em línguas estrangeiras aplicadas com nota máxima do MEC

 

 

 

 

 

 

 

Curso também é o primeiro do Cefet/RJ a obter nota 5 na avaliação de reconhecimento

 

Mais novo entre os cursos da área, o bacharelado em Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais (LEANI) do Cefet/RJ é o melhor do Brasil, de acordo com a avaliação de reconhecimento realizada pelo Ministério da Educação (MEC). Dos quatro cursos existentes no país, o LEANI é o único com a nota máxima, 5.

“O resultado coroa a aposta em um curso muito inovador, de uma área de conhecimento até então inexplorada pelo Cefet/RJ. Com ele, cumprimos nosso propósito de fazer a diferença na instituição, implantando um bacharelado de qualidade na área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas”, afirma a coordenadora do LEANI, Adriana Ramos.

O curso também é o primeiro do Cefet/RJ a obter a nota máxima em uma avaliação de reconhecimento do MEC. “Isso prova que a instituição possui competência em outras áreas do conhecimento, além da tecnológica, e está pronta para se transformar em universidade”, afirma a diretora de Ensino, Gisele Vieira.

O LEANI foi criado no primeiro semestre de 2014, em torno de cinco núcleos: Línguas Estrangeiras; Negociações Internacionais; Administração, Economia e Direito; Língua Portuguesa, Cultura e Linguagens; Turismo e Eventos. O corpo docente é formado por 22 professores.

“Não formamos bacharéis em Letras, nem em Relações Internacionais, nem em Comércio Exterior. Nossos alunos possuem uma identidade própria, são habilitados, ao longo do curso, a aplicar conhecimentos em línguas estrangeiras a contextos diversos”, enfatiza Adriana. “Costumamos dizer que o profissional formado pelo LEANI é o Leonardo da Vinci do século XXI”, compara.

De acordo com a coordenadora, os indicadores de ingresso provam que o curso também é bem-sucedido entre os estudantes. O bacharelado é um dos mais procurados da instituição e, no processo seletivo do primeiro semestre deste ano, teve nota de corte de 701 pontos e uma lista de espera com mais de 140 candidatos.

A avaliação do MEC, realizada in loco entre os dias 26 e 29 de abril, atesta a qualidade do curso e valida seu diploma em nível nacional. A nota final é calculada a partir da média de variáveis relacionadas a três dimensões: organização didático-pedagógica; corpo docente e infraestrutura.

 

Estudante do Cefet/RJ participa de seleção para olimpíadas internacionais de Física

 

 

 

 

 

Pedro de Oliveira Emerick concorre a uma vaga para representar o Brasil na International Physics Olympiad (IPhO) e na Olimpíada Ibero-americana de Física (OIbF)

 

O aluno do campus Petrópolis Pedro de Oliveira Emerick é um dos 12 estudantes de todo o país selecionados para participar do programa de preparação que definirá os representantes do Brasil na edição 2018 de duas olimpíadas internacionais de Física: a International Physics Olympiad (IPhO) e a Olimpíada Ibero-americana de Física (OIbF). O adolescente, de 16 anos, foi escolhido por ter conquistado a medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2016 (OBFEP 2016).

O professor de Física Fábio dos Santos, que orienta o aluno, comemora o resultado. “Além de ser uma boa carta de apresentação para quem participa e consegue medalhas, as olimpíadas do conhecimento trazem consigo muito prestígio. A aplicação e o bom rendimento dos estudantes nessas competições colocam em evidência a instituição de ensino. Esperamos que esse resultado possa atrair mais jovens talentosos para nossa instituição no futuro.”

A seleção dos representantes nacionais será realizada em diferentes etapas, entre o segundo semestre de 2017 e o primeiro de 2018. Os 12 estudantes se submeterão aos exames da Olimpíada Brasileira de Física 2017 (OBF) e a duas provas específicas do programa de preparação. Os alunos mais bem colocados participarão de uma fase seletiva final, de caráter teórico e experimental, que definirá os participantes da IPhO e da OIbF.

Na preparação para as provas, Pedro procura aproveitar, ao máximo, o conteúdo das aulas e aprende a usar instrumentos de medição que ainda desconhece. Os estudos são conciliados com uma rotina que inclui, além do curso técnico em Telecomunicações, atividades de monitoria na disciplina de Matemática e a participação no projeto de iniciação científica “Métodos Matemáticos da Mecânica Quântica”.

“Pedro é um estudante muito talentoso e possui grande interesse em fazer pesquisa em Ciência Básica, Física e Matemática. Estamos iniciando um projeto que procura descrever mais rigorosamente, do ponto de vista matemático, equações como a de Schrödinger, fundamental para a Mecânica Quântica. A ideia é que Pedro saia do ensino médio bem preparado para alçar voos mais altos, abordando problemas mais complexos em Física e Matemática”, afirma Fábio.  

O gosto pela Matemática foi que despertou em Pedro o interesse pela Física. “No Cefet/RJ, o professor Fábio me apresentou a Física a partir de uma perspectiva em que a Matemática tem ampla aplicação”, comenta. Com esse olhar e a experiência acumulada em cinco premiações na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), o estudante estreou na OBFEP ano passado, conquistando ouro.

“A Matemática e, mais recentemente, a Física me proporcionaram muitas oportunidades. Desde o sétimo ano, faço Iniciação Científica Junior. Já viajei a Florianópolis e a Brasília em treinamentos olímpicos. Todas essas atividades têm me proporcionado contatos e experiências que eu nem poderia imaginar, com amigos que pretendo levar para a vida toda”, acrescenta o estudante, que pretende se tornar pesquisador na área de Física-Matemática.

 

Oferta de cursos de especialização a distância é recredenciada

 

 

 

 

 

 

 

Avaliação do MEC conferiu nota 4 à instituição, em uma escala até 5

 

O Ministério da Educação (MEC) acaba de aprovar o recredenciamento do Cefet/RJ para a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade educação a distância (EAD). Esse processo de avaliação, feito por uma comissão do MEC que leva em consideração uma matriz com dez indicadores, garantiu o conceito 4 – em uma classificação máxima até 5 – para a instituição. Como, no momento, o único ofertado é a especialização em Educação Tecnológica, “a nota alcançada pela instituição significa, em parte, o aval de qualidade acadêmica do curso”, comemora o coordenador, professor Leydervan de Souza Xavier.

O curso de pós-graduação lato sensu a distância em Educação Tecnológica teve início em 2008, partindo de uma parceria entre a Divisão de Projetos Educacionais (DIPED) e professores que atuavam nos cursos de pós-graduação stricto sensu. Desde a origem, são utilizados os polos do Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj), um consórcio formado por sete instituições públicas de ensino superior e criado com o objetivo de levar educação superior, gratuita e de qualidade a todo o estado do Rio de Janeiro. O curso tem duração de 24 meses e exige que o aluno realize um trabalho monográfico para ser defendido perante uma banca de professores. “Seguimos a filosofia de um curso presencial stricto sensu, com um rito de defesa da monografia diante de uma banca, pois entendemos ser este um ato formativo que permite ao aluno experienciar o caminho da formação em pós-graduação e se motivar a prosseguir nele, em um mestrado e doutorado, no futuro”, destaca o coordenador.

Segundo Leydervan, o conceito recebido também reflete o “aval de interesse em política pública” por parte da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do MEC em relação ao curso de especialização do Cefet/RJ. Esse curso está vinculado à Universidade Aberta do Brasil (UAB), programa da Capes que busca ampliar e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior por meio da educação a distância e que apresenta a formação continuada de professores da rede pública e privada – seu principal público-alvo – como um objetivo. “O desafio do Cefet/RJ para avançar nessa área é um investimento específico em educação a distância, compreendendo a ampliação de recursos materiais e a qualificação de recursos humanos, para que a iniciativa consolidada do primeiro curso possa se generalizar, inclusive com repercussões positivas para os cursos presenciais”, destaca o professor.

As dez dimensões da instituição que foram avaliadas no processo de recredenciamento, no mês de abril, são:

1) missão e plano de desenvolvimento institucional (PDI);

2) política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, monitoria e demais modalidades;

3) responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

4) comunicação com a sociedade;

5) políticas de pessoal, de carreiras de corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

6) organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios;

7) infraestrutura física, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação;

8) planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional;

9) políticas de atendimento aos discentes;

10) sustentabilidade financeira.

 

Curso de tecnólogo em Gestão Ambiental recebe nota 4 do MEC

 

 

 

 

 

 

 

Docentes do CSTGA comemoram excelente avaliação recebida pelo curso

 

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (CSTGA) do Cefet/RJ acaba de ter aprovada, pelo Ministério da Educação, a renovação de reconhecimento ao obter conceito final igual a 4, em uma pontuação máxima de 5. Essa nota é calculada a partir da média de variáveis relacionadas a três dimensões avaliadas pela comissão de especialistas do MEC: organização didático-pedagógica e infraestrutura do curso e ainda a experiência acadêmica e titulação do corpo docente.

A chefe do Departamento de Engenharia Ambiental (DEAMB), que congrega os cursos de tecnólogo em Gestão Ambiental e Engenharia Ambiental, professora Maria Cristina J. Soares, comemora a excelente avaliação conquistada pelo curso. “O CSTGA foi um dos primeiros cursos do Cefet/RJ a obter a nota máxima no Enade, tirando nota 5 em 2010 e nota 4 em 2013, gerando reconhecimento pelo MEC como um curso de qualidade”, enfatiza a professora Maria Cristina. O CSTGA, curso em processo de extinção, ofereceu, até o segundo semestre de 2016, 40 vagas por semestre com aulas ministradas no período noturno. O tempo de conclusão é de dois anos e o aluno recebe o diploma de tecnólogo em Gestão Ambiental.

O CSTGA foi reconhecido pelo MEC, pela primeira vez, em 2006. Segundo a coordenadora do curso, professora Teresinha Costa Effren, o curso vem desenvolvendo suas atividades “pautado na formação de profissionais habilitados e capacitados a compreender e monitorar os diversos tipos de intervenção no meio ambiente, tomando como base o desenvolvimento sustentável calcado na utilização de tecnologias limpas”. As duas professoras, integrantes do Núcleo Docente Estruturante, ressaltam que os resultados satisfatórios das avaliações ao longo desses anos contribuíram para a transformação do CSTGA no curso de bacharelado em Engenharia Ambiental.

  

“Curta o Circuito” leva arte e cultura aos campi no ano do centenário

 

 

 

 

 

 

Atrações próprias e de instituições parceiras marcam as comemorações do centenário do Cefet/RJ

 

 

Apresentações musicais, peças teatrais, exposições fotográficas, palestras, atividades literárias. Manifestações culturais e artísticas plurais marcam o centenário do Cefet/RJ. O projeto “Curta o Circuito”, idealizado pelo Núcleo de Arte e Cultura (NAC), percorre os campi da instituição, levando atrações de instituições parceiras e estimulando a divulgação das produções artísticas internas.

O projeto já passou por quatro campi: Maria da Graça (veja a notícia “Centenário contará com programação ao longo de 2017”), Nova Iguaçu, Angra dos Reis e Itaguaí. A última edição ocorreu no dia 14 de junho, em Itaguaí. A programação foi extensa e diversificada, incluindo desde oficinas, palestras e mostras até projetos de extensão. O evento reuniu docentes, alunos e servidores do campus, além de convidados especiais e uma caravana formada por cerca de 60 alunos e docentes do campus Maracanã.

 
Caravana do campus Maracanã se une às comemorações de Itaguaí   

 

 

 
No dia 11 de maio, o campus Angra dos Reis entrou no circuito. O centenário foi comemorado com bolo e exposição do acervo fotográfico do campus, criado há sete anos. A agenda artística e cultural foi variada: incluiu mostra de talentos, apresentação teatral da Cia. das Artes, show da banda Clean Field, formada por ex-alunos do campus, e pista de dança com DJ.

O campus Nova Iguaçu recepcionou o projeto no dia 29 de abril. Os participantes puderam conferir a exposição fotográfica “Baixada Fluminense em Foco”, organizada pela fotógrafa e designer Paula Eliane, com curadoria do professor Adriano Furtado, do campus Nova Iguaçu. O evento também contou com a participação do grupo Maracatu Muiraquitã, da Universidade Federal de Alfenas (Ufal), de Minas Gerais.

 

 



Em Angra dos Reis, teve até bolo do centenário

Confira mais fotos do “Curta o Circuito” no Flickr do Cefet/RJ

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