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06/03/2018 - Estéticas negras libertárias: 21 dias de ativismo contra o racismo

Publicado: Quinta, 01 de Março de 2018, 16h49 | Última atualização em Quinta, 01 de Março de 2018, 16h56 | Acessos: 1304

 

O Cefet/RJ realiza no próximo dia 6 de março (terça-feira), a partir das 14h, a atividade “Estéticas negras libertárias”, inserida na campanha “21 dias de ativismo contra o racismo”. A atividade é resultado da parceria entre o Programa de Pós-graduação em Relações Étnico-raciais, a Coordenação de Artes, o grupo Cor do Brasil e o Coletivo Madalena Anastácia. O objetivo é proporcionar uma investigação estética a partir da metodologia do Teatro do Oprimido/Teatro das Oprimidas e de uma perspectiva interseccional de gênero e raça. A atividade terá início às 14h, com um laboratório de Teatro do Oprimido para estudantes do ensino médio/técnico do Cefet/RJ. Em seguida, será feito o lançamento do livro Raízes e asas, de Bárbara Santos. A atividade se encerra com a apresentação de uma performance teatral do grupo Cor do Brasil e com o espetáculo de Teatro Fórum “Nega ou Negra?”, do Coletivo Madalena Anastácia.

 

Segue a programação detalhada da atividade, além de informações complementares:

Atividades:

14h–16h – Laboratório de Teatro do Oprimido

Público-alvo: estudantes do ensino médio/técnico do Cefet/RJ

Vagas: 30

Local: Sala de Artes


16h–16h15 – Intervalo

 
16h15–16h45 – Lançamento do livro Raízes e asas, de Bárbara Santos

16h45–17h – Performance do grupo Cor do Brasil

17h–18h30 – Espetáculo de Teatro Fórum “Nega ou Negra?” – Coletivo Madalena Anastácia

Atividades abertas ao público geral

Local: Auditório 5


Organização:

Alessandro Conceição – Grupo Cor do Brasil

Carolina Netto – Coletivo Madalena Anastácia

Rachel Nascimento – Coletivo Madalena Anastácia

Talita de Oliveira – Cefet/RJ



Informações adicionais:

 

Coletivo Madalena Anastácia
O Coletivo Madalena Anastácia é um grupo de mulheres negras ativistas que propõem, em conjunto, buscar revelar, através do Teatro das Oprimidas (espetáculos, laboratórios, oficinas, ações concretas e continuadas), as articulações entre opressão de gênero e raça e como isso afeta as mulheres negras, rompendo a falsa ideia de homogeneização entre as mulheres e revelando, nas diversas formas, a diversidade, para melhorar a cooperação e a transformação. O coletivo integra a Rede Internacional Ma(g)dalena, composta por grupos feministas da América Latina, Europa e África, a fim de promover a discussão e a criação de ações concretas para os direitos das mulheres. O grupo já participou de festivais na Argentina, Nicarágua, Alemanha e Uruguai com seus dois espetáculos – “Consciência do cabelo aos pés” e “Nega ou Negra?”.

Página do coletivo no Facebook:

 https://www.facebook.com/coletivomadalenaanastaciario/

Página no Blog da Rede Magdalena Internacional:

 http://redmagdalena.blogspot.com.br/2016/10/anastacias.html

Cor do Brasil
Cor do Brasil é um coletivo que reúne artistas-ativistas afro-descendentes – das artes cênicas (teatro e dança), das artes visuais (cinema e fotografia), das artes plásticas (cenografia e pintura), da música (erudita e popular), da literatura e da pesquisa acadêmica – interessados em aprofundar e ampliar a discussão pública sobre o racismo através da arte. Fundado em 2010, o coletivo investe sua diversidade e cabedal criativo e intelectual em diversas produções artísticas. Além de eventos culturais (saraus de poesia, apresentações musicais, gastronomia afro-brasileira, danças populares e mostras de vídeo) e seminários de discussão, o coletivo produziu três espetáculos teatrais: “Cor do Brasil” (que deu origem ao grupo); “Saco Preto” e “Suspeito”.

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