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02/08/2016 - I Jornada em combate à violência contra a mulher

Publicado: Quinta, 14 de Julho de 2016, 17h18 | Última atualização em Quarta, 20 de Julho de 2016, 19h17 | Acessos: 1995

 

Data, horário e local: 02/08, às 14h, no Auditório 2 do Cefet/RJ campus Maracanã.

Palestrantes: Eloisa Samy Santiago e Maria Clara Bubna de Carvalho.

Inscrições: http://bit.ly/29QTd8V

 

RESUMO

Os dados de feminicídio são ainda mais alarmantes: dos 4.762 homicídios de mulheres registrados em 2013, 50,3% foram cometidos por familiares, sendo que a maioria desses crimes (33,2%) tem parceiros ou ex-parceiros como autores. De cada sete feminicídios, quatro foram praticados por pessoas que tiveram ou tinham relações íntimas de afeto com a mulher. Diante desse cenário catastrófico para a vida das mulheres brasileiras, foi homologada a Lei nº 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, que visa criar um sistema de maior vigilância, denúncias efetivas e maior rigor no cumprimento das penas dos agressores de mulheres. O problema é que pouco se explica com efetividade sobre como a Lei Maria da Penha funciona.

Pensando nisso, foi idealizada a I Jornada em combate à violência contra a mulher. Fazendo um ciclo de palestras e rodas de conversa pelo estado do Rio de Janeiro, visitando escolas, associações de moradores, coletivos e universidades, o intuito da Jornada é apresentar informações eficazes sobre o funcionamento da Lei Maria da Penha, sua execução e protocolo e como a mulher vítima de violência pode ser ajudada e protegida. Haverá também distribuição de ímãs e cartilhas informativas sobre o Disque 180, a Defensoria da Mulher e o funcionamento da Lei nº 11.340/06.

QUEM SÃO?

As palestrantes da I Jornada em combate à violência contra a mulher são:

- Eloisa Samy Santiago: advogada com mais de 20 anos de carreira, criminalista e civilista, militante dos direitos humanos e feminista. Foi responsável pela defesa e proteção da menor estuprada por mais de 30 homens em uma comunidade do Rio. Defensora implacável dos direitos humanos e das causas animais, atuou também durante os protestos de 2013, garantindo o direito de inúmeras pessoas à livre manifestação.

- Maria Clara Bubna: graduanda em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), atua como estagiária na Defensoria Pública do Rio de Janeiro, no I e V Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Militante feminista e dos direitos humanos, atualmente iniciando pesquisa sobre o cenário da prostituição na Europa e sua interlocução com a realidade brasileira.

(+) convidadas!

Vamos combater juntas e juntos a violência doméstica e familiar contra mulheres e meninas! Juntas e juntos somos mais fortes.

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