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Cefet/RJ promove ações de apoio a alunos que estão fora do país

Publicado: Quinta, 23 de Abril de 2020, 00h15 | Última atualização em Quinta, 30 de Abril de 2020, 13h50 | Acessos: 2832

Com o objetivo de prestar assistência aos alunos durante o período da pandemia de coronavírus, o Cefet/RJ está tomando medidas institucionais que visem minimizar os impactos sobre a saúde física e emocional dos estudantes que estão em programas de mobilidade acadêmica internacional. Entre as ações, estão o monitoramento e o diálogo com os alunos, o apoio à tomada de decisões em conjunto com os familiares e a mediação junto às instituições parceiras, para que os cursos sejam concluídos sem prejuízo.

Segundo a assessora de relações internacionais do Cefet/RJ, Luiza Cantuária Costa, atualmente, 24 alunos do Cefet/RJ estão em mobilidade acadêmica no exterior. Seis deles fazem parte do programa semestral de mobilidade convencional e 18 estão em programas de dupla titulação em Portugal. “No momento em que começamos a receber dos nossos parceiros no exterior divulgações sobre a paralisação de suas atividades acadêmicas devido à propagação da COVID-19, a Assessoria de Convênios e Relações Internacionais (ASCRI) divulgou um comunicado de apoio a todos os estudantes, com o intuito de auxiliar sobre a tomada de decisão quanto à interrupção ou não de intercâmbios fora do país”, disse Luiza.

Ações institucionais no campus Valença

No campus Valença, Maria Eduarda Cruz e Beatriz Oliveira, do curso de Administração, e as alunas de Engenharia de Alimentos Larissa Silva, Mariah Quintino, Karinne Novaes, Ellen Costa, Lidiane Mora, Iasmin Ferreira e Laís Sene participaram recentemente de uma videochamada com o diretor do campus, Fabiano Oliveira. Em parceria com a ASCRI, a ação visou apoiar as alunas que estão em programas de dupla titulação no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e no Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), em Portugal.

Na conversa, as alunas explicaram que em ambos os institutos as atividades presenciais estão suspensas e as demandas acadêmicas são realizadas de forma remota. “A situação aqui parece estar um pouco mais controlada do que no Brasil, até porque estamos algumas semanas à frente em relação à disseminação do coronavírus. Mas há muita apreensão e ansiedade por estarmos em outro país”, contou Larissa Silva, que estuda no Instituto Politécnico de Bragança.

A partir da conversa, foi possível avaliar as medidas institucionais a serem adotadas. Atualmente, as alunas estão recebendo apoio da direção do campus Valença e da ASCRI para o processo de retorno ao país e para finalizarem todas as etapas de estudo no Brasil. “Já recebemos respostas das instituições portuguesas com as orientações sobre os procedimentos necessários para a solução do caso”, explicou Luiza. 

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