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28/05/2021 – Dark tourism: turistificação e lugares de memórias sensíveis

Publicado: Quinta, 27 de Maio de 2021, 16h11 | Última atualização em Quinta, 27 de Maio de 2021, 16h14 | Acessos: 740

Dark tourism. Ato de viajar para lugares associados à morte, ao sofrimento e ao aparentemente macabro. Cada vez mais comum, a prática de fazer tour em cemitérios ou em locais onde aconteceram assassinatos é tema da mesa-redonda “Dark tourism: turistificação e lugares de memórias sensíveis”, que acontecerá na sexta-feira, dia 28, às 17h20, pelo Google Meet.  

O evento – que faz parte das ações do projeto de extensão “No batuque das águas do Caxambu: projeto de sensibilização e mobilização em Petrópolis/RJ”, do Cefet/RJ campus Petrópolis – busca apresentar o que é o dark tourism e refletir sobre lugares de memórias sensíveis na cidade imperial. A mesa-redonda contará com a participação das historiadoras Rachel Wider e Nara Santana, e das alunas Nicolly Thomazi e Tamires Fraga, bolsistas do projeto.

Os interessados em participar do evento devem se inscrever em http://bit.ly/cefetpet-dark-tourism-inscricao.

 

Saiba mais sobre as convidadas

Rachel Wider: historiadora e turismóloga. Formada em Turismo pela UNESA em 2011, Rachel Wider começou sua carreira integrando a equipe do DAMI do Museu Imperial de Petrópolis e dedicando-se à área do turismo histórico. Em 2016, se formou em História pela Universidade Norte do Paraná e passou a atuar como docente e pesquisadora. Integrou equipes de pesquisa em consulta a importantes acervos como o do Museu Imperial, da Cúria de Petrópolis, da Igreja Luterana, entre outros. 

Sua pesquisa divide-se em dois ramos. Um deles desenvolve estudo sobre a presença alemã em Petrópolis durante as décadas de 1930 e 1940, que resultou no convite feito pela historiadora Mary del Priore para compor um capítulo do livro História do Brasil nas duas Guerras Mundiais, em parceria com os também historiadores/pesquisadores Eduardo Schnoor e Fernanda Ferreira. O livro foi publicado pela Editora Unesp em 2019 e está concorrendo ao prêmio Jabuti de 2020. 

O outro ramo corresponde à pesquisa genealógica. Realizou levantamentos sobre a presença dos brasileiros no Paraguai durante a guerra entre esses países, tendo acesso ao acervo da Marinha Brasileira e ao Archivo Nacional, em Asunción, Paraguai. Atualmente, integra a equipe de pesquisa sobre cristãos-novos no Vale do Paraíba, que faz parte da constituição de formação do museu de Vassouras. Em junho de 2020, foi convidada para gerir a então futura Casa de Petrópolis Instituto de Cultura.

Nara Santana: pós-doutorada em História das Ideias Políticas (Capes/Ufes 2016); doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em História pela UFF. Atualmente, é professora de História do Cefet/RJ campus Petrópolis, no bacharelado em Turismo, no mestrado em Relações Étnico-raciais e no mestrado profissional em Filosofia. Em função disso, suas pesquisas e publicações são na área de História, priorizando as discussões sobre identidade nacional, cultura política e turismo; pensamento social e racial brasileiro; intelectuais e raça e formação da nação e do estado brasileiro.

Foi coordenadora do mestrado em Relações Étnico-raciais de 2013 a 2015 e vice-coordenadora no período de 2015 a 2016.

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